quinta-feira, 17 de junho de 2010
Somos muito banais comparado ao reino animal
Como não ousar se pode olhar em tudo a nossa volta
E ver somente coisas indiferentes, nada de mais
Tudo é muito banal, nesse mundo animal e ao perceber que...
Selvagens somos nós, que cuidamos da nossa selva como algo simples
E só vê pela janela, que tudo esta correndo na maior certeza da nossa inocência com a natureza
Mas e o jardim dela é, ou melhor, a garagem de nossa janela e o espelho do lixo que vivemos
O lago corrupto dos guardiões do dinheiro, nele se vê a mancha da própria alma, desses guardiões que se acham machões
E ao ver esse lindo lago se transformando em pequenas nascentes, turvas, sem vida e correndo mundo a fora, assim...
Como não ousar, se não podemos brincar de transformar um lago lindo em um plenário corrupto, só observar
Na natureza encontramos as respostas da nossa existência
Se uns dias for brincar de Rei seja o orgulho do futuro e o prazer do primeiro olhar ao ver o mar
Amar o que vive o que existe
Não se deixe estragar por “verdinhas” (notas)
Que mudam o mundo pra nós, que nos transformam em cegos, mudos, surdos e alem de tudo burros e isso ninguém é agente acaba virando por conta desses que se dizem Reis, infiéis com eles mesmos.
Aquele lago sujo, pode se tornar seu maior aliado em questões de segundos
Ouse, mude, busque um ideal pra sua vida torna-se a sua maior herança da sua lembrança desde criança.
Paola Hartfiel
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